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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Carta aberta a algum candidato


Até que se prove o contrário o melhor modelo econômico (se considerarmos todos os outros derivações tortas da mesma e única, fonte capitalista) é o liberal anglo-saxão:
Estado pequeno, governo como árbitro e não como jogador, sistema judicial ágil e imparcial para resolver os conflitos, livre mercado baseado na competição e na meritocracia, menos impostos e mais liberdade (e, é claro, mais responsabilidade) individual.
O sonho esquerdista não sobrevive a uma análise mais séria. Nele a exploração do trabalho pelo capital é indesculpável. O risco do empreendimento, a coragem de tomar a iniciativa privada, e que move o mundo onde poucos topam encarar, não justifica de modo algum os lucros do empreendedor sobre o trabalho de seus funcionários.
Na raiz da solução dos problemas reside a educação da futura geração. É preciso reforma educacional aguda, da base ao superior, que possibilite a todos o mesmo ponto de partida e torne a chegada obra exclusiva do esforço e talento e não de privilégios de uma classe dirigente partidária e/ou estatal.
Por fim, não esqueçamos que os pecados da direita não devem virar práticas justificáveis quando utilizada pela esquerda.